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sábado, 12 de junho de 2010

CRACK UMA TRISTE REALIDADE DE UMA OPERÁRIA

Para fugir da dependência ao crack, uma operária de Rio Grande ficou acorrentada a uma cama por quatro dias. Aos 35 anos, Cristiane Gonçalves busca ajuda para retomar a vida. Trabalhadora em uma fábrica de pescados, ela consome a droga há três anos. A casa onde vive ficou praticamente vazia. Sobraram um fogão, um roupeiro improvisado e a cama onde ela se acorrentou. Até os tijolos das paredes ela admite ter vendido para comprar crack. Dois filhos dela, de 14 e 15 anos, também são usuários. Os outros três, com idades entre quatro e 10 anos, estão com a mãe da operária. Na tarde de ontem, uma equipe da Secretaria Municipal da Saúde esteve na casa de Cristiane para prestar atendimento. Ela e os dois adolescentes, uma garota e um garoto, foram internados em um hospital psiquiátrico.

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