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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Crack O jovem Wallison Cardoso Silva, de 21 anos, foi morto com pelo menos cinco tiros

O jovem Wallison Cardoso Silva, de 21 anos, foi morto com pelo menos cinco tiros, dois deles no peito, possivelmente por traficantes do bairro. Wallison, que era viciado, estaria devendo dinheiro aos bandidos e a dívida foi cobrada com a sua vida. O pai do rapaz, o palhaço Teco-Teco, muito conhecido na cidade, ficou desesperado ao saber do crime e, em cima do corpo, clamava por justiça e protestava contra os traficantes que o mataram. Foi o vício que teria levado o rapaz, por volta das 20h00, até um ponto de venda e consumo de drogas, localizado na Rua Divino Lar. O pai, que já chegou a pedir a ajuda para o problema vivido pelo filho em programas de emissoras de rádio, lutava para livrá-lo do vício. Ele já tinha até saldado suas dívidas com traficantes, e tentava interná-lo em um centro de recuperação.

6 comentários:

  1. ATE QUANDO ISSO VAI ACONTECER?

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  2. LAMENTAVEL, MUITO TRISTE MESMO, NÃO PODEMOS MAIS FICAR DE BRAÇOS CRUZADOS, ESPERANDO QUE AS AUTORIDADES CUMPRA SEU PAPEL! TEMOS QUE AGIR!!!!!!!! TALVES DO NOSSO JEITO! POIS SEGURANÇA PÚBLICA NÃO EXISTE!

    RIO VERDE-GOIAS

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  3. CONCORDO PLENAMENTE COM VOCE

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  4. ate quando DEUS? volta logo JESUS...

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  5. Que mundo e esse em que estamos vivendo?
    então quer dizer que uma vida vale menos que um pedra de crack?
    PAZ!

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  6. Dura realidade e cada vez mais comum.. não só nos grandes centros urbanos, como tbm em menores cidades. Perdi e continuo perdendo entes queridos por conta do uso abusivo de drogas. Confesso ter me perdido, por varias vezes, durante essas trajetórias; tanto como usuária como por ser parente de usuários.
    Hoje, sendo a única pessoa em recuperação da minha família, entendo que as drogas são um problema que exige medidas drásticas e imediatas. Entretanto, não faço parte do governo e não manipulo políticas sociais, tendo assim, limitada a minha atuação, apenas prossigo como sobrevivente, fazendo a MINHA parte: mantendo-me longe das drogas e levando a mensagem de força, fé e esperança ao adicto que ainda sofre nas ruas e seus familiares.
    Alerto, contudo, que palavras não salvam; e sim exemplos e novas atitudes.
    Termino meu comentário pedindo, encarecidamente, para que não permitam que seja a ignorância a causa determinante de mortes como essa e de famílias destruídas e em desespero como o pai da ilustração.
    Graças a ter pedido ajuda com humildade, mente aberta e boa vontade, consegui ser a única da minha família a entrar em recuperação e, ainda, aprendi a lidar com a adicção dos meus amados parentes.
    Boa tarde a todos e desculpa àqueles que se sentirem atingidos por qualquer fala. Fiquem com Deus.

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